LÁZARO JR.
Domingo - 13/03/2011 - 09h00
Divulgação
|
Na última quarta-feira, alguns pacientes em tratamento na Santa Casa de Penápolis receberam uma visita diferente. Voluntários que participam do projeto Doutores do Coração, promovido pelo Grupo de Trabalho Humanizado do hospital, proporcionaram uma sessão de contação de histórias a às pessoas em tratamento na pediatria e na clínica médica.
Participaram da ação quatro dos seis integrantes do grupo, que é formado por profissionais que já atuam na Santa Casa e também por voluntários da comunidade. O assistente de comunicação do hospital, Ricardo Muraroto, é um dos voluntários do projeto e também um dos idealizadores da iniciativa.
De acordo com ele, esse primeiro encontro funcionou como uma espécie de estágio para os aspirantes a Doutores do Coração, pois muitos não tinham experiência com teatro e muito menos esse tipo de contato com o ambiente hospitalar. "A opção pela contação de história aconteceu justamente para que houvesse um primeiro contato dos voluntários com os pacientes, para quebrar o medo", explica.
O trabalho foi feito pelos "doutores" Cabeça Chata, Jujuba, Pam Pam Ram Pam e Laura Lohane Letícia Lívia. Nesse primeiro trabalho os voluntários se vestiram de palhaço, mas não usaram o tradicional nariz vermelho, pois a ideia era mostrar seriedade. O resultado foi considerado positivo pelo grupo. Muraroto revela que de início os voluntários sentiram-se um pouco assustados, mas aos poucos se soltaram. "Com esse contato a gente passa a perceber a reação do paciente e a partir daí descobre a melhor forma de atuar com eles", comenta. (Leia matéria completa na edição impressa da Folha da Região)
Participaram da ação quatro dos seis integrantes do grupo, que é formado por profissionais que já atuam na Santa Casa e também por voluntários da comunidade. O assistente de comunicação do hospital, Ricardo Muraroto, é um dos voluntários do projeto e também um dos idealizadores da iniciativa.
De acordo com ele, esse primeiro encontro funcionou como uma espécie de estágio para os aspirantes a Doutores do Coração, pois muitos não tinham experiência com teatro e muito menos esse tipo de contato com o ambiente hospitalar. "A opção pela contação de história aconteceu justamente para que houvesse um primeiro contato dos voluntários com os pacientes, para quebrar o medo", explica.
O trabalho foi feito pelos "doutores" Cabeça Chata, Jujuba, Pam Pam Ram Pam e Laura Lohane Letícia Lívia. Nesse primeiro trabalho os voluntários se vestiram de palhaço, mas não usaram o tradicional nariz vermelho, pois a ideia era mostrar seriedade. O resultado foi considerado positivo pelo grupo. Muraroto revela que de início os voluntários sentiram-se um pouco assustados, mas aos poucos se soltaram. "Com esse contato a gente passa a perceber a reação do paciente e a partir daí descobre a melhor forma de atuar com eles", comenta. (Leia matéria completa na edição impressa da Folha da Região)
Com informações do Jornal Folha da Região. Leia mais em http://www.folhadaregiao.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário